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ToggleA autoestima baixa é uma realidade silenciosa que afeta profundamente a forma como nos percebemos e como nos relacionamos — seja com parceiros, familiares ou amigos.
Muitas mulheres vivem presas a padrões de autocrítica, comparação e insegurança, o que pode gerar relacionamentos desequilibrados, dependência emocional e até isolamento. Reconhecer essa dor é o primeiro passo para transformá-la.
A autoestima feminina está diretamente ligada à forma como lidamos com afeto, limites e até escolhas amorosas. Quando há uma percepção distorcida de si mesma, a mulher pode:
Aceitar menos do que merece
Ter medo de ser rejeitada
Anular suas vontades
Permanecer em relações tóxicas por medo da solidão
Além disso, a autoimagem negativa pode influenciar até a sexualidade, o autocuidado e a autoconfiança no trabalho.
Trabalhar a autoestima no relacionamento é fundamental para construir vínculos mais saudáveis e verdadeiros.
Sou psicóloga clínica, com mais de 5 anos de experiência, especialista em Saúde da Mulher e Logoterapia. Acompanho mulheres que enfrentam a ansiedade, a sobrecarga emocional e o sentimento de desconexão consigo mesmas — e que desejam reencontrar sua autoestima, seu valor e seu espaço no mundo. Meu compromisso é oferecer um espaço seguro, onde cada mulher possa se sentir ouvida, respeitada e acolhida.
Através de um espaço seguro e de escuta sensível, posso te ajudar a compreender as raízes dessa dor, reconstruir sua identidade e fortalecer seu amor-próprio.
Medo constante de rejeição ou abandono
Dificuldade de dizer “não” ou impor limites
Necessidade de aprovação constante
Sentimento de culpa exagerado
Dependência emocional
Sabotagem de oportunidades pessoais ou profissionais
O processo começa com uma escuta clínica e cuidadosa. Avaliamos juntos os sinais emocionais e comportamentais, sempre respeitando o seu tempo.
Na minha prática, utilizo a Logoterapia como abordagem principal — que ajuda a paciente a reencontrar o sentido e valor da vida, mesmo diante das dores. Técnicas de reforço do autoconceito, identificação de crenças limitantes e fortalecimento da identidade também fazem parte do processo.
Um pequeno exercício: toda noite, anote 3 coisas que você fez no dia e que demonstram força ou carinho por você mesma. Pode ser ter dito “não”, ter descansado, ou ter se olhado com mais gentileza. O que parece pequeno hoje, amanhã será base de uma nova forma de se ver.
A autoestima é como um espelho interno — quando está rachado, até o amor mais bonito pode parecer distorcido. Mas a boa notícia é que esse espelho pode ser restaurado, com cuidado, escuta e acompanhamento profissional.
Se esse texto fez sentido pra você, talvez seja hora de olhar pra si com mais compaixão e buscar ajuda.